quarta-feira, 15 de janeiro de 2014


O amor...

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Vejo amor no olhar a procura dos lábios, sedentos por saliva. É doce como não se pode ser, é bom como não se pode existir.
Graças a você aprendi a não ter medo de dizer que amo. Amor é um estado de graça, e as inseguranças a gente esquece pra viver o momento.
Posso amar a tudo e a todos que me fazem bem, cada um com seu jeito peculiar, cada coisa com sua carga imensa de lembranças. Um amor para diferentes maneiras, uma só maneira pra todo tipo de amor. Considero uma troca de afeto, sentimento mútuo existente em nosso ser.
Não devemos ter medo de julgamentos futuros, nem de magoas passadas. Sente o que se passa agora. Põe pra fora. Não explode de amargura com essas tuas emoções.
Ria como se fosse um louco, ria de tudo, ria de todos, ria sempre que tiver vontade. Amar nada mais é que um estado de plena felicidade.
Olho nos seus olhos e me sinto tão bem, me sinto tão tua. Quem pode dizer que isso não é amor?
Você nem me pede nada, mas quero te dar o mundo. Um mundo que é só meu, onde tudo é do nosso jeito e a gente se ama enquanto acreditar que é amor.
Cansei desses julgamentos de que se é amor é pra sempre. Para que servem todas essas definições? Não me ajudam a ser feliz, não me fazem pensar duas vezes antes de amar você.
Te tenho apreço e pago o preço que for preciso pra te ver feliz, pra te ter aqui, acreditando num futuro que vivemos agora.